22 outubro 2013

Certificação energética por edifícios


Em termos cumulativos, no período decorrente de junho de 2007 a junho de 2013, observou-se, em termos de estrutura de eficiência energética, que as classes mais representativas no segmento residencial são as designadas categorias C (25,1%) e B (22,6%). Nos serviços, a classe com maior número de ocorrências é a G (30,9%), dado que se trata de uma classe que encerra o maior número de ocorrências nos pequenos edifícios de serviços sem sistema de climatização.


Nos edifícios de serviços, existe uma multiplicidade de imóveis, sendo importante desagrega-lo, de modo a ser possível aferir a real estrutura de eficiência energética dos edifícios certificados. É possível depreender que tanto nos grandes edifícios de serviços, como nos pequenos edifícios de serviços com sistema de climatização, a classe mais representativa é a B, com cerca de 43,3% e 40,0% de ocorrências, respetivamente.

Nos pequenos edifícios de serviços com sistema de climatização, a classe G (como mencionado) é a mais representativa, registando-se 35% de ocorrências. Incidindo a análise da certificação energética, particularmente no segmento residencial, por tipologia, observa-se, que da totalidade dos imóveis certificados, em termos acumulados, 37,3% incidem na tipologia T3 e 32,5% na T2. Denote-se a expressiva representatividade das tipologias T1 (14%). No segmento de Serviços, a maioria dos imóveis alvo de certificação energética, incidiram nos pequenos edifícios sem sistema de climatização (cerca de 87,1%). Por distrito, destacam-se os centros urbanos de Lisboa e Porto no número de certificados emitidos.

Fonte: Gabinete de Estudos da APEMIP

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