Investidores aumentam aposta no imobiliário em Portugal

Os investidores em imobiliário português estão bastante otimistas quanto à evolução do mercado imobiliário nacional, estando dispostos a investir em produtos com maior perfil de risco num ano que está a posicionar-se como histórico para o investimento imobiliário, revela o primeiro Barómetro IPD/JLL.

Investidores no mercado português mais otimistas e arriscados este ano

Um novo barómetro da JLL e do IPD mostra que os investidores em imobiliário português estão bastante otimistas e disponíveis para assumir maior risco neste ano recorde para o investimento. Este novo barómetro mostra que mais de 70% dos investidores inquiridos espera que o volume transacionado em 2015 seja superior a 1.200 milhões de euros, depois do 1º semestre do ano já ter somado os 800 milhões. Por outro lado, pesa também uma maior confiança no mercado e na própria evolução da economia nas estratégias de investimento destes players, já que 50% considera investir ou em ativos por reestruturar ou em ativos com desocupação.

Retorno de 7,2% no imobiliário é o mais alto dos últimos 7 anos

Em 2014 o imobiliário terciário português devolveu aos investidores o retorno mais altos desde o pré-crise, em 2007. Segundo apurou o Índice Imobiliário Anual IPD Portugal, no ano passado o retorno total dos ativos comerciais portugueses foi de 7,2%, um valor que compara com os 1,3% registados em 2013 e que o tornam no melhor resultado dos últimos sete anos.

Centros comerciais portugueses recuperaram em 2013

Um dos segmentos mais afetados pela crise, os centros comerciais parecem ter começado a inverter a tendência de retração em 2013. Também enquanto classe de investimento a nota é positiva, devolvendo o retorno mais elevado em Portugal.

De acordo com o IPD – Investment Property Databank, que apresentou os resultados do retorno do investimento imobiliário em Portugal na última quarta-feira, em Lisboa, o retalho foi a classe de imóveis que proporcionou retornos mais elevados aos investidores, devolvendo 1,6% em 2013, contra os 1,1% proporcionados pelos escritórios e 0,7% pelo industrial. 

Imobiliário Português devolve retornos em 2013

O Índice Imobiliário Anual IPD Portugal recentemente divulgado concluiu que o imobiliário terciário português “devolveu um retorno total de 1,3% em 2013”.
Este resultado representa um crescimento face a 2012, quando foi registado um retorno de 0,8%. Segundo o comunicado de imprensa do IPD, a performance do imobiliário português esteve, “contudo, abaixo do desempenho das obrigações, que devolveram um retorno de 13,5% (Índice de Retorno das Obrigações do Tesouro com Maturidade de 7-19 anos publicado pela JP Morgan), e das acções, cujo retorno de 7,4% (de acordo com a MSCI Portugal) em 2013”.

Imobiliário português volta a confirmar porque se mantém na preferência dos investidores

O imobiliário de rendimento português voltou uma vez mais a confirmar o porquê de continuar a ser uma das opções preferidas dos investidores que optam por investir neste setor numa ótica de aforro.
De acordo com o Índice IPD Portugal, no ano passado o imobiliário no nosso país devolveu aos investidores um retorno total de 1,3%, registando já uma melhoria de cinco pontos percentuais face aos 0,8% registados em 2012.

Retorno total no imobiliário sobe em 2013

O mercado imobiliário português apresentou uma melhoria de 1,3% no retorno total em 2013, o que compara com uma evolução positiva de 0,8% em 2012, segundo o Índice Imobiliário Anual Português, do IPD.
Esta evolução deveu-se, por outro lado, ao retorno das rendas que foi "suficientemente robusto" para manter a valorização total em terreno positivo, embora tenha caído 0,2 pontos para os 5,6% em 2013, depois de três anos em que o retorno das rendas se estabilizou nos 5,8%.

Índice Imobiliário Anual IPD apresentado em Lisboa

Teve lugar na quinta-feira a apresentação do Índice Imobiliário Anual IPD Portugal, um evento que teve lugar no Hotel D. Pedro Palace, em Lisboa.

A sessão foi iniciada com a apresentação dos resultados do IPD Portugal, por Luís Francisco e António Gil Machado (IPD Portugal), seguida da apresentação dos resultados do IPD Europa, por Olivier Mége (IPD França).