12 abril 2017

Parque dos Cisnes: Quase 1.000 novas casas às portas de Lisboa


Numa altura em que a escassez de habitação nova quer em Lisboa quer nas zonas limítrofes começa a ser evidente, o Parque dos Cisnes poderá “contribuir para colmatar esta falta”, considera Ramiro Gomes, Responsável de Vendas – Grandes Imóveis Sul da Direção de Negócio Imobiliário do Millennium bcp, Banco que é proprietário deste loteamento. Localizado a apenas 6 km do centro de Lisboa numa zona com excelentes acessos, no Casal das Romeiras, em Miraflores, o empreendimento prevê a edificação de 952 apartamentos, direcionados sobretudo ao cliente nacional que aspira a residir próximo da capital e que privilegia uma vivência urbana de qualidade.

“A expetativa é que este produto se destine maioritariamente ao segmento de famílias, tanto na ótica da compra como do arrendamento”, esclarece a Parvalorem S.A., que o Millennium bcp encarregou de comercializar o loteamento. Nesta última modalidade, “o cliente poderá ser tanto nacional como não nacional, comprando numa ótica de investimento, para colocar o produto no mercado de arrendamento”.

Inserido entre o parque verde de Monsanto e o parque urbano de Miraflores - que configura cerca de 40.000 m2 de zonas verdes do próprio empreendimento -, o Parque dos Cisnes totaliza uma área bruta de construção acima do solo de 171.881 m2 , dos quais 142.019 m2 se encontram distribuídos por 21 lotes habitacionais, complementados ainda por áreas comerciais no embasamento (cerca de 5.620 m2 de abc). Além deste enquadramento paisagístico, a inserção urbana beneficiando da proximidade de equipamentos nas áreas de ensino, segurança, repartições públicas, comércio e serviços é um dos argumentos da oferta a nascer aqui. O Parque dos Cisnes constitui-se simultaneamente como “uma unidade urbana autónoma (lógica de quarteirão) com identidade própria fruto da configuração e rede de acessibilidades viárias, incluindo a acessibilidade ao centro de Lisboa (Amoreiras/Marquês de Pombal), à CRIL, à A5 e ao Eixo N/S”, refere a Parvalorem S.A, que destaca ainda “a sua inserção no Corredor Oeste, onde se localizam os principais centros empresariais da AML e a proximidade à vasta oferta comercial de Alfragide”. 

Os argumentos servem também para realçar a atratividade da componente terciária prevista, a qual contempla dois lotes para desenvolvimento de hotelaria, serviços, comércio ou escritórios, numa ABC acima do solo de 24.242 m2 . 

O projeto prevê ainda 240 lugares de estacionamento público, além dos mais de 2.800 lugares privados para residentes. O empreendimento está totalmente infraestruturado e em condições de se iniciar a construção dos edifícios, estimando-se que o desenvolvimento imobiliário possa ocorrer em “três fases, iniciando-se a construção da seguinte logo que esteja comercializada uma parte significativa da fase anterior”, num processo que, no total do empreendimento, não deverá ser superior a 2 anos.

Potencial de vendas ascende a €449 milhões

O potencial de vendas deste empreendimento ascende a cerca de €449 milhões, de acordo com as contas da entidade que está a promover a sua comercialização e que estima um preço médio de venda/ m2 de 3.000 euros para o produto residencial e de 2.280 euros para as áreas de comércio e serviços. Para chegar a esta projeção “foi considerada a área bruta privativa (ABP) em 88% da Área Bruta de Construção”, explica a Parvalorem S.A., que teve por referência “a base de dados do Sistema de Informação Residencial da Confidencial Imobiliário, reportados à freguesia do empreendimento, com análise de sensibilidade às freguesias limítrofes, considerando as externalidades positivas e negativas”, Destinado maioritariamente ao uso habitacional e “ao segmento de famílias”, o Parque dos Cisnes prevê a edificação de 952 fogos em 21 edifícios, os quais incluem uma componente de comércio/serviços no embasamento. A oferta do empreendimento habitacional é complementada por dois edifícios destinados a usos terciários, que poderão acolher hotelaria ou escritórios. No total, a área bruta de construção acima do solo ascende a 171. 881 m2 , dos quais 142.019 m2 são de habitação, 5.620 m2 de comércio no embasamento dos edifícios residenciais e 24.242 m2 destinados a serviços. 

Fonte: Público

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