19 fevereiro 2017

Edifício Pícua II está em fase inicial de construção e já vendeu 30% dos apartamentos



A Sociedade de Construções Eduardo Martins Moura Lda. está a promover o edifício Pícua II, localizado na freguesia de Águas Santas, concelho da Maia, e, apesar de se encontrar em início de construção, tem já 30% das vendas realizadas. De acordo com Lígia Moura e Miguel Moura, irmãos e sócios gerentes da sociedade, “o edifício Pícua II é um empreendimento destinado em exclusivo à habitação, dotado de espaços amplos e diversos, com soluções arquitetónicas inovadoras, ao nível da organização espacial e dos materiais de construção”.

Um posicionamento que é “uma resposta às necessidades do mercado imobiliário e com grande enfoque na incorporação do conceito de sustentabilidade ambiental, nomeadamente através da implementação de medidas que permitam otimização do conforto térmico, bem como proporcionar segurança a todos os utilizadores”, destacam os responsáveis. 

O empreendimento Pícua II está inserido numa urbanização com espaços estruturados e com uma densa vegetação, que permite, a quem vive nesta zona, poder usufruir de momentos de lazer, utilizando o equipamento desportivo existente e desfrutando em simultâneo do convívio com outros utilizadores. 

Na zona envolvente existem diversos equipamentos escolares, sociais, desportivos e comerciais que possibilitam a deslocação a pé ou através da vasta rede de transportes públicos disponíveis. Em alternativa, o local tem várias opções viárias, assegurando uma excelente mobilidade e rápida acessibilidade em todas as direções. 

O edifício Pícua II desenvolve-se em oito pisos, sendo duas caves para estacionamento e seis pisos destinados a habitação, num total de 24 frações. Assim, 14 são apartamentos T3, com 170 m2 de área média, três T4, com 190 m2, e dois T0, com 50 m2. 

O último piso é recuado, permitindo a construção de dois apartamentos com uma envolvente de terraço privado com vista privilegiada sobre a abundante vegetação. “Todos os restantes apartamentos possuem amplas varandas que vão permitir aos futuros residentes poderem usufruir com privacidade da vista envolvente”, destaca Lígia Moura.

Miguel Moura acrescenta, que “faz ainda parte do empreendimento uma agradável sala de condomínio, um compartimento para colocação e separação dos resíduos, um jardim privativo e garagem fechada, com portão automático para todos os apartamentos. O empreendimento contempla a facilidade de acesso a pessoas com mobilidade condicionada, algo que desde sempre nos preocupou”.

A construção encontra-se ainda numa fase inicial, no entanto, face às potencialidades do empreendimento, as vendas representam já cerca de 30% do volume de construção. Os preços vão desde os 160.000 € aos 220.000 €, dependendo da tipologia. 

“Um bom parceiro de negócio”

“O Banco Santander Totta tem sido um bom parceiro do negócio. Dispomos do seu apoio quer na fase de construção quer na comercialização das frações através da atenção, conhecimento e disponibilidade constantes da sua equipa multidisciplinar”, destacam os responsáveis da sociedade. “O objetivo é, através desta relação de proximidade, estar sempre a par das necessidades dos atuais e futuros clientes, permitindo uma parceria que beneficia todas as partes, em especial o cliente final, que usufrui de condições especiais de financiamento”, acrescentam.

Um dos aspetos que destacam é a integração paisagística do edifício Pícua II, que permite uma boa harmonia com o espaço exterior privado. Isto foi conseguido com a criação de espaços com vegetação que se integram no local, permitindo, por exemplo, a infiltração natural da água pluvial. “Na fase do projeto foi ainda privilegiado o aproveitamento da iluminação natural em todas as frações, bem como a utilização de materiais certificados com incorporação de materiais reciclados de elevada durabilidade, passando pela preocupação na escolha de tintas ambientalmente menos poluentes. Ao nível dos equipamentos serão instalados autoclismos com gasto de água eficiente”, refere Miguel Moura.

Lígia Moura acrescenta, que “promovemos ainda a separação de resíduos domésticos através da disponibilização de contentores adequados em compartimento na zona comum de deposição dos resíduos domésticos”. 

Em termos de certificação energética, o edifício prima pela escolha e colocação nas fachadas de materiais de isolamento térmico adequados, vidros duplos e estores com isolamento térmico e acústico que promovem a redução de ruído e a transmissão de calor e frio, potenciando o conforto térmico. Serão colocados painéis solares para aquecimento das águas sanitárias, e para aquecimento e arrefecimento do ambiente serão colocados equipamentos de ar condicionado com eficiência energética. Serão ainda instalados equipamentos de ventilação mecânica para assegurar a melhoria da qualidade do ar interior através de ventilação, criando em simultâneo condições renovação do ar e de conforto térmico. 

Desta forma, “todos os acabamentos estão a ser cuidadosamente estudados pela nossa equipa e executados de forma harmoniosa, destacando-se pelo requinte e perfeição. Em termos de equipamentos, as frações possuem ar condicionado, cozinhas equipadas com eletrodomésticos de baixo consumo, incluindo grande parte da iluminação em LED”, destacam. 

Acrescentam que os acabamentos são, sempre que possível, personalizados, pois permitem ao cliente final a escolha. Nos quartos de banho será colocada louça sanitária suspensa, com cerâmica nas paredes e pavimentos e os móveis de cozinha serão em vidro lacado.

Um percurso de cinco décadas de experiência

“A SC Eduardo Martins Moura é uma empresa de construção civil bem consolidada e reconhecida no mercado, com uma equipa dinâmica e uma vasta experiência na construção de vários imóveis de grande dimensão adquirida ao longo de quatro gerações e cinco décadas de existência”, alertam os sócios gerentes. “Privilegiamos a construção personalizada e acompanhamos todos os detalhes, pelo que mantemos a estratégia de construir um edifício de cada vez”, acrescentam. Neste momento, em fase de construção têm o empreendimento Pícua II, mas possuem outros terrenos na urbanização, estando já em fase de planeamento a conceção do próximo empreendimento. Os responsáveis destacam o facto de continuar a existir muita procura de habitação. “Não só pela zona em si, que permite uma rápida acessibilidade a toda a área metropolitana do Porto, mas também porque somos uma empresa de continuidade, com vários empreendimentos construídos nas proximidades e uma fidelização de clientes que registamos com apreço”, conclui Lígia Moura.

Fonte: Vida Económica

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