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22 janeiro 2017

Licenças para recuperar casas voltam a subir passado cinco anos


Pela primeira vez nos últimos cinco anos, em 2016 assistiu-se a um aumento do número de licenças nas obras de reabilitação. Construtoras acreditam que 2017 pode ser o momento de viragem do sector. O ciclo de profundo ajustamento que tem vindo a enfrentar o sector da construção começa a dar sinais de alívio. A braços com uma crise sem precedentes, enfrentando sucessivas quebras no investimento público (na ordem dos 55,6% desde 2011), agravadas com a situação que se vive nos mercados internacionais (onde uma grande parte das empresas portuguesas tinham uma presença histórica), as notícias dos últimos anos têm sido de insolvências, despedimentos e dificuldades.

'Cuidamos do nosso Património' é lema da Misericórdia de Lisboa


O Conjunto de São Roque é um dos exemplos mais emblemáticos de um dos lemas fundamentais da Santa Casa: “Cuidamos do nosso Património”. A revitalização do Conjunto de São Roque – composto pelo Palácio Marquês de Tomar, Palácio de São Roque/Portugal da Gama, Museu e Igreja de São Roque, e sede da Misericórdia de Lisboa – tem merecido a especial atenção do provedor da instituição, Pedro Santana Lopes, e dos restantes membros da administração.

18 janeiro 2017

Porto Vivo lança concurso para arrendamento de património reabilitado


A Porto Vivo – Sociedade de Reabilitação Urbana da Baixa Portuense (SRU) está a promover o concurso para o arrendamento de 39 frações de vários prédios no Morro da Sé, sítio de reconhecido valor patrimonial, classificado pela UNESCO como Património Mundial. Trata-se de 28 apartamentos e 11 espaços comerciais, distribuídos pelas ruas dos Mercadores, Sant’Ana, Bainharia e Pelames, além do Largo da Pena Ventosa e da Viela do Anjo. Habitações e lojas que estão disponíveis para visita.

17 janeiro 2017

Licenças para reabilitação crescem 7,5%


As licenças atribuídas para reabilitação urbana cresceram cerca de 7,5% em 2016, enquanto esta atividade cresceu cerca de 10%. Os números foram avançados por Manuel Reis Campos, presidente da AICCOPN, à Renascença, segundo o qual os valores são «francamente positivos» e fazem antever que o número de edifícios reabilitados aumente este ano. Contudo, «a reabilitação urbana está longe de atingir aquele ritmo que nós entendemos que é necessário para reabilitar o país».

13 janeiro 2017

Governo avança com o Instrumento Financeiro para a Reabilitação Urbana


Foi publicada, em Diário da República, a Resolução do Conselho de Ministros n.º 84-O/2016, de 30 de dezembro, que autoriza o lançamento dos procedimentos financeiros para a reabilitação urbana, no âmbito do IFRRU 2020.

11 janeiro 2017

Residências assistidas no “pulmão” de Lisboa



Para a antiga fábrica da Nestlé, no limiar do Parque Florestal de Monsanto, está a ser desenvolvido um projeto de reabilitação pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, que cria uma Estrutura Residencial Assistida, destinada a seniores e pessoas com mobilidade reduzida, originada por doença ou acidente.

09 janeiro 2017

Hotel Marriott Praia D’El Rey renova-se


Com o objetivo de priorizar a experiência oferecida, respondendo assim às melhores expectativas dos clientes e elevar o padrão de qualidade, o hotel Praia D’el Rey Marriott Golf & Beach Resort, localizado em Óbidos, vai encerrar temporariamente dia 15 de janeiro para proceder a um conjunto de intervenções que visa renovar vários espaços desta unidade hoteleira.

06 janeiro 2017

“Conseguimos um tempo médio de quatro a cinco semanas na venda dos imóveis”


Oriundo da área da banca, Vasco Pais conhece a importância da partilha do lucro e do risco com os parceiros de negócio. Não admira, por isso, que este empresário, do ramo imobiliário, que investe em imóveis para reabilitar e revender, tenha como regra a prática de preços apetecíveis, fidelizando assim a carteira dos clientes investidores. 
Por esta razão também não é de estranhar que “o tempo médio de venda das frações em planta seja de quatro a cinco semanas”, destaca Vasco Pais, responsável da ZOF. Acrescenta, “temos um conjunto de investidores que compram e, muitas vezes, com o objetivo de revenda”. “Por isso tentamos praticar preços competitivos”.

22 dezembro 2016

Reabilitar para Arrendar tem 82 edifícios em recuperação


O programa Reabilitar para Arrendar tem atualmente 82 edifícios em recuperação, num investimento total de cerca de 19 milhões de euros, avançou o presidente do IHRU, Vítor Reis. De acordo com este responsável, citado pela Lusa, 61 destes edifícios dizem respeito a particulares, 10 a empresas, 9 a instituições particulares de solidariedade social e 2 ao fundo de investimento imobiliário Coimbra Viva.

19 dezembro 2016

CGD tem disponíveis 30 milhões de euros de reembolsos do JESSICA para aplicar na reabilitação



A Caixa Geral de Depósitos tem disponíveis mais de 30 milhões de euros para aplicar novamente em projetos de reabilitação e de renovação urbana, que resultam dos reembolsos dos empreendimentos financiados pelo programa JESSICA.

18 dezembro 2016

Reabilitação. A bipolaridade dos benefícios fiscais nos impostos sobre o património


É incontornável o período de graça que se vive em torno de todas as facetas do mercado imobiliário, quer seja o alojamento local, a reabilitação urbana ou a simples compra e venda de ativos. O mercado imobiliário português está apelativo e os investidores nacionais e estrangeiros ávidos por aproveitar esta boa fase.

05 dezembro 2016

Existem cerca de 1 milhão de edifícios para reabilitar no país


A regeneração urbana é atualmente o polo dinamizador do mercado imobiliário português, sobretudo em Lisboa e no Porto. A reabilitação urbana é, neste momento, o polo dinamizador do mercado imobiliário. Desde que a crise se instalou em Portugal, a construção nova parou e o foco do setor voltou-se para a regeneração urbana. Entre investidores privados e autarquias, a reabilitação do edificado tem sido a principal atividade dos promotores imobiliários, sobretudo nas cidades de Lisboa e do Porto.

Lisboa tem perto de 4.000 edifícios devolutos


São perto de 4.000 os edifícios devolutos na cidade de Lisboa. No final do 3º trimestre deste ano, a Câmara Municipal contabilizava um total de 55.400 edifícios, 7% dos quais «totalmente devolutos», que somam 3.878 imóveis.

02 dezembro 2016

Imóveis reabilitados na zona histórica do Porto valorizaram 17%


A reabilitação é, atualmente e sem margem para dúvidas, a principal força motriz do mercado imobiliário do Porto e o maior impulsionador do forte dinamismo que hoje se sente no centro histórico da cidade, onde os setores da habitação e do turismo são os alvos preferenciais de investimento imobiliário. De acordo com o estudo “Reabilitação para uso residencial no Porto – Oferta e enquadramento legal”, elaborado pela Prime Yield, em colaboração com a Predibisa, o Centro Histórico da cidade tem despertado cada vez mais interesse por parte dos investidores, consolidando-se como um destino turístico reconhecido e com cada vez mais notoriedade internacional, num processo virtuoso que tem vindo a dinamizar ainda mais a atividade de investimento em reabilitação urbana, expandindo-a agora para novas zonas da cidade.

21 novembro 2016

Porto. Não há casas para arrendar na Baixa


Encontrar casa para arrendar na Baixa ou no Centro Histórico do Porto é dificílimo. As rendas subiram para valores nunca antes ali vistos e, entre o que vai surgindo renovado, a tipologia dominante é o T0. É um Porto que se virou para o arrendamento de curta duração. E 2013 foi o ano em que proprietários e promotores imobiliários viraram agulhas para o turismo.

Porto Vivo – SRU cria Bolsa de Arrendamento


A Porto Vivo – Sociedade de Reabilitação Urbana da Baixa Portuense (SRU) prepara o lançamento de um novo concurso público de arrendamento habitacional e comercial. Neste âmbito criou a Bolsa de Arrendamento, na qual todos os interessados se podem inscrever.

19 novembro 2016

Investimento público alavanca reabilitação urbana


Semana da Reabilitação Urbana do Porto apresentou resultados e tendências. Zona oriental será alvo de fortes investimentos nos próximos anos. A reabilitação urbana “não é um trabalho de alquimia, mas de relojoaria”. O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, manifestou o seu otimismo no desenvolvimento deste sector, tendo recordado que “não é preciso recuar muito tempo, basta recordarmos esta zona há menos de 10 anos”, “abandonada e desertificada”.

18 novembro 2016

Reabilitação: perspectivas para 2017


A reabilitação urbana tem constituído uma prioridade dos diversos entidades, públicas e privadas, tendo em conta a crescente necessidade de recuperação do edificado degradado e as evidentes vantagens sócio-económicos daí resultantes. Impunha-se, por isso, uma mudança do ciclo vicioso de degradação do edificado e de construção de obra nova, tornando o investimento na reabilitação atractivo e contribuindo igualmente para a dinamização de importantes sectores conexos como é o caso do sector da construção.
Esta aposta na política de reabilitação urbana articula-se com as demais realidades económicas, em particular, no que aqui importa analisar, as que se relacionam com incentivos ao investimento privado.

Cerca de 70% do stock para habitação na Baixa do Porto está vendido


Cerca de 70% da oferta disponível destinada a habitação na baixa do Porto encontra-se vendida, sendo os portugueses os principais clientes. A oferta analisada está, na sua maioria, construída ou já em construção, e é dirigida sobretudo ao segmento médio-alto e alto. De acordo com o estudo “Reabilitação Urbana para uso residencial no Porto”, realizado pela Prime Yield, em parceria com a Predibisa e as sociedades de advogados SRS e ALC, os Aliados são a zona do Porto onde se localizam atualmente os produtos de habitação reabilitada mais caros da cidade.

13 novembro 2016

A reabilitação urbana e as plataformas de reservas digitais


É sabido que o aumento da rentabilidade no mercado do arrendamento de imóveis se tem assumido como um fator chave da reabilitação urbana. Na verdade, após décadas de estagnação do mercado do arrendamento, em que uma legislação protecionista dos interesses dos inquilinos, em conjunto com processos inflacionistas, determinou que os proprietários, incapazes de obter qualquer rendimento relevante dos seus imóveis, se vissem forçados a assistir à sua lenta e penosa degradação, à vista de todos, foi finalmente possível, sobretudo nos últimos 10 anos, assistir ao relançamento do mercado do arrendamento.