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18 dezembro 2016

Crédito. "Spread" da casa já baixou 16%


O BCP foi o último banco a mexer na taxa cobrada nos créditos à habitação. A instituição liderada por Nuno Amado reduziu o "spread" mínimo para 1,5%, o mesmo cobrado pelo Santander Totta e uma taxa inferior à maioria dos bancos no mercado.

02 dezembro 2016

Prestação de crédito à habitação em queda pelo 5º ano consecutivo


As prestações que os clientes pagam aos bancos por empréstimos à habitação estão a cair há cinco anos consecutivos para os contratos indexados à Euribor a seis meses. De acordo com as simulações que a Deco/Dinheiro&Direitos faz para a Lusa todos os meses, em 2011, a prestação que um cliente bancário pagou em dezembro por um empréstimo indexado à Euribor a seis meses foi maior no final desse ano (em mais de 35 €).

10 novembro 2016

Empréstimos da casa já superam total de 2015



Depois de 2015, este ano também está a ser marcado pela recuperação do crédito à habitação. Nos primeiros nove meses de 2016, as instituições financeiras já emprestaram mais de 4.000 milhões de euros, um montante que supera tudo o que foi concedido no ano passado, de acordo com os dados do Banco de Portugal. O novo crédito para a compra de casa está mesmo em máximos de seis anos.

Habitação. Crédito a taxas fixas dispara. Juros encolhem


Em cada 100 euros de crédito à habitação, 30 são concedidos a taxa fixa. Este regime de financiamento tem conquistado espaço nos últimos meses, à boleia dos valores negativos da Euribor. Com as Euribor em valores negativos há mais de um ano, os bancos nacionais aumentaram a sua oferta de taxas fixas. Até porque não existe nenhuma legislação que regule a determinação destas taxas, o que lhes permite fixar os juros de forma administrativa. As taxas aplicadas desceram, em média, 12% no último ano. E levaram as novas operações a disparar. Cresceram seis vezes face ao ano passado.

08 novembro 2016

Banca ainda tem 7 mil milhões em imóveis


O valor dos imóveis no balanço das instituições financeiras está a cair face ao ano passado. Ainda assim, continua em valores elevados devido à dimensão dos empreendimentos. Apenas um quarto são casas. Os cinco maiores bancos nacionais tinham, no final do primeiro semestre, quase sete mil milhões de euros em imóveis no balanço. O valor diminuiu ligeiramente face ao período homólogo e também em relação ao final de 2015. Contudo, é ainda um valor expressivo e próximo de recorde, justificado pela elevada dimensão dos imóveis.

06 novembro 2016

BCP seduz clientes antigos para a taxa fixa


O banco liderado por Nuno Amado está a propor a alguns dos seus clientes que fixem a taxa do empréstimo durante cinco a dez anos, numa altura em que as Euribor assumem valores cada vez mais negativos. O BCP está a oferecer aos clientes com "spreads" mais reduzidos a possibilidade de fixar a taxa do crédito à habitação durante cinco ou dez anos. Trata-se de uma campanha que surge numa altura em que a Euribor assume valores cada vez mais negativos. Para se proteger desta evolução, o banco oferece aos clientes estabilidade na taxa de juro.

Um terço do novo crédito já não depende da Euribor


A taxa fixa tem vindo a reforçar o seu peso nas novas operações de crédito à habitação. Nos primeiros oito meses deste ano, um terço dos empréstimos foi feito com juros sem alterações. A Euribor continua a ter uma posição dominante no crédito à habitação em Portugal. É o indexante em 90% dos financiamentos para a compra de casa. Mas tem vindo a perder expressão, nos últimos meses, em linha com os valores cada vez mais negativos que tem assumido. Dos novos empréstimos realizados este ano, quase um terço conta com uma taxa fixa, segundo os dados mais recentes do Banco de Portugal.

Comissões do crédito à habitação chegam a subir 40%


As comissões têm sido a arma utilizada pelos bancos nacionais para compensarem os valores negativos da Euribor. Todas as despesas iniciais do financiamento custam mais do que há um ano. E os encargos regulares também. A Euribor a seis meses assumiu valores negativos pela primeira vez a 6 de Novembro de 2015. Um ano depois, o indexante de mais de metade dos créditos à habitação em Portugal continua abaixo de zero. Confrontados com juros negativos, os bancos têm procurado alternativas de rentabilidade.

05 novembro 2016

Os sacrifícios que os jovens fazem para comprar casa


Numa altura em que os bancos emprestam apenas 80% do valor de uma casa, os jovens podem levar entre cinco e 30 anos para juntar os 20% da entrada. Pedro é um jovem designer gráfico e trabalha no departamento de Marketing de uma multinacional na área da distribuição de tecnologia, auferindo 850 euros líquidos por mês. Não tem por hábito poupar, até porque gosta de viajar. 

02 outubro 2016

Crédito à habitação. Sabia que pode poupar milhares de euros se mudar de banco


A guerra dos spreads no crédito à habitação voltou. Veja que spread tem e faça algumas contas. Há quem lhe trate de tudo e, melhor ainda, sem que você tenha de pagar um cêntimo. Maria Meireles comprou casa em pleno pico da crise. Teve de se sujeitar a um spread de 2,75 %, que passados 3 anos já sabia que ia subir para quase 5 %. E subiu.

Saiba se compensa optar por fixar a taxa


Se for contratar hoje um crédito à habitação, muito provavelmente vai deparar-se com esta questão: taxa fixa ou taxa variável? Se, até há poucos meses, o mais provável seria contratar um crédito indexado à taxa Euribor a três ou seis meses, hoje, a oferta bancária está limitada a taxa variável com indexante a 12 meses ou a taxa fixa.

Crédito à habitação: Prestações renovam mínimos à boleia das taxas negativas


A mensalidade do crédito para a casa entregue ao banco está em queda há vários meses. Outubro não será exceção. A queda das Euribor para mínimos históricos é uma boa notícia para as famílias portuguesas. É ainda melhor desde que o indexante assume valores negativos em todos os prazos. Os contratos revistos no mês de outubro vão beneficiar novamente desta evolução e traduzir-se num encargo mais baixo para as famílias.

01 outubro 2016

Quase 40% do novo crédito à habitação já é a taxa fixa


Historicamente, cerca de 99% dos empréstimos para a compra de casa eram concedidos a taxa variável. Mas a banca protege-se agora das taxas negativas. Quase 40% do novo crédito à habitação já está a ser concedido a taxa fixa. Urna alteração de tendência histórica em Portugal, onde cerca de 99% do crédito era concedido a taxa variável, regra geral, associada às taxas Euribor a três e seis meses. Este é um efeito da entrada das taxas Euribor em terreno negativo. Com os indexantes a corroerem o prémio de risco dos bancos, ou seja, os 'spreads', os bancos limitam hoje a sua oferta a taxa variável indexada à taxa Euribor a 12 meses e a taxa fixa, que tem vindo a ganhar expressão nos últimos meses.

17 setembro 2016

Banca trava juros negativos no crédito à habitação


Alguns dos maiores bancos nacionais preparam-se para introduzir um limite de zero nas taxas de juro do crédito à habitação para os contratos em curso. Com a média mensal da taxa Euribor a três meses a chegar aos -0,3%, existem 'spreads' no mercado que já estarão a ser totalmente absorvidos pelo indexante negativo. O economista da Deco Proteste, João Fernandes, nota precisamente a existência de 'spreads' de 0,25%, e até de 0,2%, praticados no final da década passada, no auge das facilidades na concessão de empréstimos para a compra de casa. Ou seja, 'spreads' que hoje, quando somados ao indexante, resultariam numa taxa de juro líquida negativa que, previsivelmente, seria refletida abatendo ao capital em dívida.

25 agosto 2016

Banca concede €19,6 milhões por dia para compra de casa


O crédito à habitação voltou aos níveis do pré-crise. Deco alerta para o endividamento. Os bancos emprestaram uma média de €19,6 milhões por dia para a compra de habitação durante o mês de junho. Números divulgados, pelo Banco de Portugal (BdP) mostram que os €587 milhões acumulados ao longo do mês representam o valor mais elevado desde março de 2011.

11 agosto 2016

Montepio entra na guerra dos "spreads"


O banco liderado por Félix Morgado reviu em baixa a margem exigida no crédito à habitação. Com um “spread” de 1,55% desafia a oferta dos grandes bancos nacionais. Apenas o Bankinter e o Santander Totta disponibilizam uma taxa de juro mais baixa. O período é de férias, mas nem por isso o Montepio deixou passar a oportunidade de rever a sua oferta comercial. No preçário de Agosto, o banco liderado por Félix Morgado avança com uma descida do "spread" mínimo no crédito à habitação. A taxa de juro é agora de 1,55%, inferior à que é oferecida pela maioria dos grandes bancos portugueses.

Porque não desce o malparado no crédito à habitação?


O valor de crédito vencido na habitação voltou a subir em Junho. Teve um aumento de 70 milhões de euros, para 2.629 milhões de euros, para o valor mais alto de sempre. A economia tem dado sinais de recuperação, a taxa de desemprego também apresenta descidas e as taxas de juro estão em mínimos. No entanto, o valor em incumprimento no crédito à habitação continua a subir.

09 agosto 2016

Novo crédito à habitação em máximos de Janeiro de 2011


Os bancos emprestaram quase 600 milhões de euros para a compra de casa, no mês de Junho, segundo os dados do Banco de Portugal. 587 milhões de euros. Este foi o valor de novo crédito à habitação, em Junho, segundo os dados publicados pelo Banco de Portugal, esta terça-feira, 9 de Agosto. Este montante representa o valor mais elevado desde Janeiro de 2011, meses antes da chegada da troika a Portugal. Desde o início do ano, foram já emprestados mais de 2,6 mil milhões de euros.

Malparado em máximos na habitação e em mínimos de sete anos no consumo


O crédito em incumprimento continua a crescer no crédito à habitação, atingido o valor mais elevado de sempre. No consumo, o crédito em incumprimento desce. O montante de crédito vencido nos empréstimos à habitação atingiu o valor mais alto de sempre em Junho, segundo dados do Banco de Portugal, divulgados esta terça-feira, 9 de Agosto.

04 agosto 2016

Taxas fixas duplicam custo do crédito da casa


Os empréstimos à habitação com taxas sem variações continuam a ter um peso residual no total de financiamentos. Uma baixa importância que está relacionada com os custos aplicados pelos bancos, bastante superiores aos das taxas variáveis.