13 outubro 2016

Millennium bcp faz parceria com a Century 21 para carteira imobiliária de €5,7 milhões


O Banco confiou à rede de mediação a comercialização exclusiva de um conjunto de 80 imóveis comerciais no Grande Porto. A Century 21 tem boas perspetivas quanto às vendas destes imóveis. Serão três as lojas da rede Century 21 – nomeadamente a Invicta, a Rúbrica e a Arquitectos – no Grande Porto a dinamizar a campanha resultante desta parceria entre as duas entidades, que consiste na comercialização, em regime de exclusividade, de um conjunto de 80 imóveis localizados nos concelhos de Gondomar, Maia, Matosinhos, Porto, Valongo e Vila Nova da Gaia. 

No total, a carteira ascende a €5,7 milhões de ativos em venda, envolvendo sobretudo, lojas e escritórios, com valores de comercialização que podem ir de €9.300 até aos €339.300. De acordo com a Century 21, a oferta é bastante “diversificada em termos de áreas, tipologias, localizações e preços”, o que, na perspetiva da rede, permite abranger vários tipos de público, incluindo investidores, empreendedores e empresas, quer com objetivos de criação de novos negócios quer de relocalização de projetos empresariais já em operação. Além disso, destaca, por sua vez, Pedro André, do Marketing da Direção de Negócio Imobiliário do Millennium bcp, “trata-se de um produto competitivo em termos de preço, sendo a decisão de negócio muito célere”. O Banco disponibiliza, para os clientes adquirentes destes imóveis, “uma vasta oferta de soluções de financiamento muito vantajosas” e que se “adequam a cada empresa ou empresário”, nota Pedro André. “Dependendo de cada necessidade, existem situações em que os clientes podem mesmo reduzir os custos fixos com determinados negócios ou a expansão da atividade ser uma realidade não tão onerosa quanto se previa, pois os ativos têm valor de aquisição e financiamento adequados”, defende.

Vendas de 40% até final do ano

As características da carteira envolvida, o facto de os comerciais serem alvo de formação específica para este segmento de mercado e também a dinâmica económica da região metropolitana do Porto fazem Ricardo Sousa, Administrador da Century 21 Portugal, antecipar resultados positivos para a venda destes imóveis. “O nosso objetivo é concretizar a venda de entre 30 a 40% dos imóveis abrangidos pela campanha até ao fim do ano”, adiantando que se espera atingir “uma percentagem similar” de vendas no primeiro trimestre de 2017. Isto já tendo em conta que “os prazos médios de venda para imóveis não residenciais são superiores aos do segmento residencial, sobretudo neste momento, em que se verifica uma oferta muito superior à procura existente”, diz ainda Ricardo Sousa. 

Parceria inovadora 

Estes aspetos e as motivações “mais racionais” de compra neste tipo de imóvel exigem, por isso, mediadores com “competências específicas para o segmento”, defende Pedro André. No fundo, “é uma transação de profissionais para profissionais”, onde a “mediação só acrescentará valor com profissionais especializados por zona” e com “formação vocacionada para o produto imobiliário não residencial e todas as questões subjacentes, de âmbito legal, fiscal, entre outras”. Por isso mesmo, esta parceria que Ricardo Sousa caracteriza de “inovadora”, assenta na “formação específica” dos agentes da Century 21, com uma estratégia de comercialização que prevê campanhas de marketing específicas, com recurso à realização de planos de promoção comercial especializados e ações direcionadas para o segmento de potenciais clientes deste tipo de produto. Conforme explica o administrador da rede em Portugal, os comerciais envolvidos serão alvo de ações especiais de formação, acompanhamento e apoio constante por parte de uma equipa integrada da rede Century 21 Portugal e do Banco. 

As duas entidades, estão, por isso bastante otimistas quanto aos resultados desta parceria, que poderá ser replicada noutras zonas do país. “A parceria com esta rede é uma das mais antigas e mais próximas que temos na área da venda de imóveis”, diz Pedro André, que confirma que “se os resultados aparecerem como todos desejamos nesta primeira ação a Norte, claro que a rede levará vantagem para outros locais futuros”. É que “acreditamos verdadeiramente na especialização e segmentação, especialmente neste mercado fora dos grandes centros urbanos onde há poucos mediadores a querem fazê-lo”, termina Pedro André.

Fonte: Público Imobiliário

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