19 outubro 2016

CBRE apresenta Guia de Investimento Imobiliário Internacional


A CBRE, consultora imobiliária líder a nível mundial, apresenta hoje o Guia de Investimento Imobiliário que reúne informação de 36 países da Europa, Médio Oriente e África. O guia apresenta os fundamentos económicos e imobiliários de cada país e identifica os grupos de investimento mais proeminentes, os ativos mais desejados e ainda confere uma perspetiva detalhada das diferentes obrigações fiscais e legais.


Este guia irá facultar aos investidores a informação crítica de que necessitam quando consideram a aquisição de imóveis nestes países. Os escritórios são os ativos mais atrativos no que respeita a investimento – são a escolha mais popular para investidores de 21 das 36 nações. Entre os outros ativos populares encontram-se centros comerciais, habitação, hotéis e espaços industriais e armazéns.

Segundo Jonathan Hull, Diretor de Investimento da CBRE EMEA, “O Guia de Investimento Imobiliário é a mais completa introdução ao investimento em imobiliário comercial na Europa, Médio Oriente e África. Procurámos olhar para os princípios económicos e imobiliários de cada país, que servem de pilares ao investimento imobiliário. Garantimos uma visão geral do sistema de propriedade, assim como das políticas de investimento para organizações estrangeiras e da política fiscal associada à aquisição, venda e propriedade de imóveis de natureza comercial".

Entre o terceiro trimestre de 2015 e o segundo trimestre de 2016 houve um investimento total de 122 mil milhões de dólares na região da Europa, Médio Oriente e África. Este valor mostra a popularidade que estes mercados continuam a ter para investidores que procuram aplicar capital em imobiliário. Muito embora os níveis de investimento sejam mais baixos que em 2015, cidades como Londres, Berlim, Paris, Amesterdão e Bruxelas continuam a atrair investimento externo, em particular do Médio oriente e da Ásia. 

Em comunicado de imprensa enviado ao IMOnews Portugal, a CBRE salienta que, o Reino Unido e a Alemanha, sendo as principais fontes de capital na Europa, aumentaram o seu investimento noutros países europeus. Esta realidade verifica-se particularmente entre os investidores do Reino Unido, cujos investimentos noutros países aumentaram 66% na primeira metade de 2015”.

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